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Cardiomiopatia restritiva

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CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA

A cardiomiopatia restritiva não possui uma etiologia (causa) conhecida, mas está associada a qualquer fator que leve à fibrose das camadas da parede do coração (miocárdio e endocárdio). O enchimento do ventrículo, uma das câmaras cardíacas, não ocorre de forma adequada e isso prejudica a diástole (relaxamento) e consequentemente a circulação sanguínea no coração também é prejudicada, causando congestão, edema pulmonar e, em muitos casos, formação de trombos (coágulo em vasos sanguíneos ou em câmaras cardíacas). 

Embora sua ocorrência esteja diretamente relacionada à espécie felina, sendo a segunda doença cardíaca mais comum, alguns casos em cães já foram relatados. A doença pode ser classificada em idiopática, quando não há uma causa conhecida, e secundária, quando as alterações são decorrentes de outras condições sistêmicas, metabólicas ou nutricionais.

Como toda doença cardíaca, trata-se de uma doença com prognóstico reservado e que demanda acompanhamento criterioso, sendo particularmente mais complicada nos felinos devido ao maior risco de formação de trombos nas câmaras cardíacas e no interior dos vasos sanguíneos.

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


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Imagem de uma veterinária sorrindo enquanto cuida de um cachorro. Ao lado, há um texto com a pergunta 'Já pensou em dar um plano de saúde ao seu melhor amigo?' e um botão roxo com a frase 'EU QUERO'.