Não é considerada emergencial
Afeta cães e gatos
Não transmissível para humanos
Não é contagiosa
Pode exigir exames complementares
Castração não influencia
Tudo sobre:
A avaliação da dor em animais é difícil por ser realizada de forma subjetiva, por meio da interpretação do comportamento do animal e das reações a estímulos, diferentemente do que ocorre nos humanos em que há a comunicação verbal entre médico e paciente. Além disso, os animais manifestam alterações em seu comportamento induzidas pela mudança de ambiente, o que prejudica a avaliação da dor quando são levados ao Médico Veterinário, sendo os tutores importantes parceiros na observação da manifestação de dor de seus pets dentro de casa.
O processo doloroso envolve os aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos que representam a percepção de dano ou ameaça à integridade. Como resposta a este estímulo, surgem mudanças fisiológicas e comportamentais que visam promover a recuperação dos danos, ou mesmo reduzi-los ou evitá-los.
A dor aguda é caracterizada como decorrente de uma injúria específica e seu tempo de duração está relacionado ao da lesão propriamente dita e, à medida que os tecidos cicatrizam, a sensação dolorosa reduz gradativamente. A duração da dor em animais é de até três meses para ser considerada aguda e, após este período, será tratada como crônica. A dor crônica é aquela que persiste além do período normal de cura, estando associada à não ocorrência total ou parcial do processo cicatricial, remissão ou recorrência de uma afecção, sendo considerada como um estado de doença. A dor pós-operatória, por sua vez, deve se manifestar como um processo doloroso agudo, o qual tende a diminuir à medida em que ocorre a cicatrização tecidual. Caso o animal manifeste dor intensa e incessante após ser submetido a algum procedimento cirúrgico, o médico veterinário deve ser consultado.
-Não se aplica
Sinais clínicos isolados ou em conjunto:
-Vocalização
-Apatia
-Excitação
-Lamber repetidamente uma parte específica do corpo
-Anorexia
-Hiporexia
-Polifagia
-Polidipsia
-Oligodipsia
-Bradipneia
-Ataxia
-Claudicação
-Hipometria
Associação de anamnese e exame físico
-Radiografia
-Ultrassonografia
-Escalas de dor já estabelecidas
Observação: A realização e a definição de necessidade de exames complementares são decisões do(a) Médico(a) Veterinário(a).
Para o eficaz alívio da dor deve-se, antes de mais nada, investigar sua origem e intensidade. É recomendado que a avaliação da dor seja realizada em conjunto com a monitoração de parâmetros como temperatura e frequências cardíaca e respiratória.
Nos casos de dor aguda e pós-operatória, a base farmacológica utilizada para controle é a dos anti-inflamatórios não esteróides (AINE’s) associados a analgésicos. O tratamento é continuado até que a resposta inflamatória e/ ou dolorosa cesse.
Em casos de dor crônica, o tratamento é apenas paliativo para promover um melhor conforto ao animal, uma vez que este quadro é considerado como uma doença e sua origem deve ser definida e tratada. Os fármacos mais utilizados são dos grupos da gabapentina, amantadina e amitriptilina.
Atualmente é possível encontrar diversas técnicas complementares que promovam conforto aos animais como, por exemplo, fisioterapia, acupuntura, termoterapia, entre outras. A implementação de alguma delas deve ser sempre feita com acompanhamento e indicação de um médico veterinário e realizada por profissional capacitado.
-Não se aplica
BRONDANI, J. T., LUNA, S. P & PADOVANI, C. R. (2011) Refinement and initial validation of a multidimensional composite scale for use in assessing acute postoperative pain in cats. Am J Vet Res. 72, 174-83.
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RIALLAND, P.; AUTHIER, S.; GUILLOT, M.; DEL CASTILLO, J. R. E.; VEILLEUX-LEMIEUX, D.; FRANK, D.; GAUVIN, D.; TRONCY, E. Validation of Orthopedic Postoperative Pain Assessment Methods for Dogs: A Prospective, Blinded, Randomized, Placebo-Controlled Study. Public Library of Science, San Francisco, v. 7, n. 11, p. 1-10, 2012.
STUBSJOEN, S. M.; BOHLING, J.; SKJERVE, E.; VALLE, P. S.; ZANELLA, A. J. Applying fractal analysis to heart rate time series of sheep experiencing pain. Physiology & Behavior, Elmsford, v. 101, n.1, p. 74–80, 2010.
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