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Mastocitoma Cutâneo

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MASTOCITOMA CUTÂNEO

O mastocitoma caracteriza-se por uma neoplasia de caráter maligno, decorrente da proliferação exagerada e anormal dos mastócitos. Essas células estão presentes no tecido epitelial, tratos respiratório e gastrointestinal, baço, fígado e nos linfonodos, sendo seu distúrbio de origem cutânea ou visceral. A variedade de doenças cutâneas descritas em animais é ampla e, entre os principais distúrbios, as neoplasias apresentam grande significância e prevalência.

Dentre os fatores que mais predispõem a ocorrência dos mastocitomas destaca-se a prevalência em animais acima de oito anos de idade, sem relação com o sexo do animal. Além disso, nos cães particularmente observa-se maior incidência em raças braquicefálicas como Boxer, Boston Terrier, American Pit Bull e Buldogue Inglês, embora também acometa outras raças. Apesar de existirem casos deste tumor na forma benigna, a doença sempre deve ser considerada como potencialmente maligna desde o início.

A etiopatogenia do mastocitoma e a razão de sua elevada incidência não foram ainda totalmente elucidados até o momento, sendo considerada uma neoplasia de origem multifatorial. A prevalência em determinadas raças sugere também que haja uma causa de base genética.

Sua forma cutânea surge como uma ou mais nodulações avermelhadas na pele, firmes ou flutuantes, podendo haver úlceras e infiltração na musculatura. Geralmente ocorre nos membros pélvicos e torácicos, abdômen e tórax. Deve-se descartar a suspeita clínica de lipomas, abscessos, tumores mamários, entre outros.

Dúvidas frequentes

Transmissão

- Não se aplica

Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

Imagem de uma veterinária sorrindo enquanto cuida de um cachorro. Ao lado, há um texto com a pergunta 'Já pensou em dar um plano de saúde ao seu melhor amigo?' e um botão roxo com a frase 'EU QUERO'.