Não é considerada emergencial

Afeta cães e gatos

Não transmissível para humanos

Não é contagiosa

Pode exigir exames complementares

Castração não influencia

Tudo sobre:

RUPTURA DO LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL

A ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) é uma lesão de rompimento completo ou parcial deste ligamento ou ainda o desligamento do mesmo do seu ponto de origem ou ponto de inserção.

Este ligamento é responsável por limitar a hiperextensão do joelho, impedir o avanço cranial (“para frente”) da tíbia em relação ao fêmur e evitar a rotação medial (para dentro) da tíbia em relação ao fêmur. 

A ruptura pode ocorrer de forma traumática, como por exemplo, quando o animal é atropelado ou quando ele sobrecarrega o membro com o peso corporal associado a movimento rápido resultando em instabilidade na região central do ligamento. Pode também ser resultado de um processo degenerativo ao longo dos anos. Ou ainda aparecer associadas as doenças articulares inflamatórias.

Cães de ambos os sexos, qualquer idade ou raça podem ser acometidos, entretanto a prevalência em cães jovens é maior. Animais de grande porte ou gigantes são mais afetados por serem animais com crescimento rápido e comum sobrecarga do LCC. As raças Rottweiler, Bull Mastiff, Chow Chow e Dogue Alemão estão particularmente em risco. Em gatos a ruptura é rara, mas pode acontecer em animais obesos

Em média 50% dos animais que apresentam a ruptura do ligamento cruzado cranial rompem o ligamento do membro oposto em torno de 1 ano após a lesão primária.

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica

Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

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