Não é considerada emergencial
Afeta cães e gatos
Não transmissível para humanos
Não é contagiosa
Pode exigir exames complementares
Castração não influencia
Tudo sobre:
O feocromocitoma é um tumor (neoplasia) que acontece em glândulas do corpo como as glândulas adrenais. Ele é originado em uma alteração nas células produtoras de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), hormônios potentes que atuam em situações de estresse no organismo. O tumor apresenta um número muito elevado das células produtoras de hormônios e esse descontrole na produção de catecolaminas provoca diversos sintomas, como o aumento da pressão arterial e batimentos cardíacos.
Este tumor acomete cães de todas as idades e é bastante raro em gatos, acontecendo em gatos idosos principalmente. Raças como Boxer, Poodle miniatura e Pastor Alemão são mais predispostas a apresentarem o feocromocitoma. O animal pode permanecer por um longo período sem apresentar sintomas aparentes, sendo difícil seu diagnóstico.
-Não se aplica
-Assintomático
- Taquicardia
- Hipertensão sistêmica (constante ou episódica)
- Letargia
- Depressão
- Taquipneia
- Arritmia cardíaca
- Dispneia
- Fraqueza
- Edema dos membros inferiores
- Ascite
- Desidratação
- Cegueira
- Dor abdominal
- Poliúria
- Polidipsia
- Inapetência
- Ataxia
- Atrofia muscular
- Massa abdominal palpável
- Emagrecimento
Associação de sinais clínicos e exames laboratoriais.
Exames que o médico veterinário pode solicitar:
- Hemograma completo
- Urinálise simples
- Ecocardiografia
- Radiografia abdominal
- Ultrassonografia abdominal
- Tomografia computadorizada
- Catecolaminas urinárias
- Catecolaminas plasmáticas
- Albumina
- Imunoglobulina A (IgA)
- Imunoglobulina G (IgG)
- Imunoglobulina M (IgM)
- Ureia
- AST – TGO
- ALT – TGP
- Fósforo
- Gama GT
- Creatinofosfoquinase (CPK)
- Fosfatase Alcalina (FA)
* É importante salientar que o histórico clínico, sintomatologia e achados ao exame físico associados aos achados ultrassonográficos e/ ou tomográficos são de maior importância do que se comparados aos exames laboratoriais (hemograma completo, bioquímica sérica e urinálise), uma vez que não há identificação de alterações consistentes que levam à suspeita de feocromocitoma.
Observação: A realização e a definição de necessidade de exames complementares são decisões do(a) Médico(a) Veterinário(a).
O tratamento deve ser realizado com a remoção do tumor através de cirurgia, se possível. Um tratamento de suporte para a melhora do paciente antes da cirurgia também pode ser realizado. Nos casos em que o tumor é benigno, mais comum em gatos, a cirurgia pode resolver completamente a doença. Em cães frequentemente o tumor é maligno, mas com a cirurgia a expectativa de vida do animal pode aumentar. Devem ser pesquisadas metástases e tumores múltiplos para a tomada de decisão pelo(a) médico(a) veterinário(a) responsável.
O diagnóstico precoce é essencial para que o tratamento seja efetivo e possa permitir maiores chances de sobrevida ao animal. Como o cão pode permanecer assintomático por muito tempo, os exames de rotina e uma investigação a fundo em qualquer sintomatologia que o animal tenha vão auxiliar no diagnóstico e aumento da expectativa de vida do pet.
CARVALHO, Cibele Figueira et al. Feocromocitoma em cão-Nota prévia. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 41, n. 2, p. 113-116, 2004.
COELHO, Humberto Eustáquio et al. Ocorrência de feocromocitoma em adrenal com metástase no intestino e rim de um cão–relato de caso. PUBVET, v. 5, p. Art. 1245-1250, 2011.
QUEIROZ, Deborah Luiza Mendes et al. FEOCROMOCITOMA EM PEQUENOS ANIMAIS. Revista De Ciência Veterinária E Saúde Pública, v. 4, n. 2, p. 166-175, 2017.
MARCO, Viviani De et al. Feocromocitoma maligno em cão: relato de caso. Clín. Vet., p. 44-57, 2018.
RODRIGUES, Thaís; BARROS, Luciano Pereira de. Adrenalectomia em cão para tratamento de Feocromocitoma maligno: relato de caso. Nosso Clín., p. 32-34, 2017.
ZANUTTO, M. S. et al. Neoplasia múltipla endócrina: carcinoma folicular tireoidiano e feocromocitoma em cão-Relato de caso. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 14, n. 3, p. 53-53, 2016.
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