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Intoxicação por Estricnina

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INTOXICAÇÃO POR ESTRICNINA

A Estricnina é um produto obtido da planta Strychnos nux vomica e o primeiro relato de uso foi no século XVI como pesticida para matar roedores, grande problema social e para a saúde da população na época devido à falta de higiene. Ao longo dos anos, seu uso migrou para anabolizante visando aumentar as contrações musculares de atletas e, atualmente, sua utilização primária passou a ser ilegal.

Trata-se de um pó branco e cristalino, de sabor amargo, o que torna sua ingestão direta improvável devido ao paladar desagradável, mas sua ingestão em alimentos enriquecidos com o produto é bem frequente. Possui alta toxicidade, especialmente decorrente ao seu mecanismo de ação que se baseia na interferência da função dos neurônios, bloqueando a ação do neurotransmissor chamado glicina e impedindo, assim, que a transmissão da condução seja efetiva, resultando em desordens convulsivas, tetânicas e espásticas.

Gatos são reconhecidos como menos suscetíveis à intoxicação por esse composto por possuírem um paladar extremamente seletivo e maior resistência.

As vias de inoculação possíveis são: ingestão, inalação ou contato com a pele. Em casos mais raros a intoxicação pode ocorrer de forma secundária, por meio da ingestão de animais intoxicados (roedores). As alterações clínicas geralmente iniciam-se de 10 minutos a duas horas após a ingestão do produto. 

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

Imagem de uma veterinária sorrindo enquanto cuida de um cachorro. Ao lado, há um texto com a pergunta 'Já pensou em dar um plano de saúde ao seu melhor amigo?' e um botão roxo com a frase 'EU QUERO'.