Não é considerada emergencial

Afeta somente gatos

Não transmissível para humanos

Não é contagiosa

Não exige exames complementares

Castração não influencia

Tudo sobre:

SHF - SÍNDROME DA HIPERESTESIA FELINA

A síndrome da hiperestesia felina, ou também denominada apenas hiperestesia felina, é uma síndrome pouco compreendida, de difícil diagnóstico e de causa e patogenia pouco entendidas, caracterizada por sinais clínicos variados. 

O felino acometido pode apresentar alterações comportamentais, tais como perseguição da cauda, lambedura ou mordedura excessiva em região lombar, anal ou caudal. Além disso, pode ocorrer tremulações na pele, espasmos/ fasciculações musculares, vocalização exacerbada, pulos e corridas incontroláveis, midríase e comportamentos que podem estar associados a possíveis alucinações.

Alguns pesquisadores acreditam que a hiperestesia seja apenas uma alteração comportamental, porém, outros consideram que sua ocorrência é secundária a convulsões focais, hiperinervação dopaminérgica ou doenças dermatológicas, como a dermatite alérgica por picada de pulga (DAPP). Outros ainda acreditam que desordens miopáticas podem estar associadas à sintomatologia observada em gatos com hiperestesia. Sendo assim, é difícil realizar um diagnóstico preciso e diferenciar a síndrome de outra causa de convulsão. Pode ocorrer em gatos de qualquer raça, idade e sexo. 

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

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