Não é considerada emergencial

Afeta somente gatos

Não transmissível para humanos

Não é contagiosa

Pode exigir exames complementares

Castração não influencia

Tudo sobre:

SÍNDROME DA FRAGILIDADE CUTÂNEA FELINA

A síndrome da fragilidade cutânea felina é um distúrbio adquirido que promove um afinamento da pele do gato a ponto de, em caso de mínimo traumatismo, provocar a ruptura da mesma. Quando ocorre o rompimento da pele geralmente não há sangramento ou ocorre sangramento mínimo. A pele dos gatos portadores da síndrome não é extensível, ou seja, ela não se expande quando tracionada, o que aconteceria em animais normais. As fibras colágenas que dão elasticidade à pele estão desorganizadas e em menor quantidade em gatos que apresentam a síndrome. Geralmente observada em gatos de meia idade a idosos, não apresenta relação com o sexo e nem com raças específicas. 

Essa síndrome é uma das principais manifestações clínicas em casos de hiperadrenocorticismo em gatos. Nessa doença, ocorre um aumento dos níveis de hormônios corticoides e menor produção de colágeno promovendo a fragilidade da pele. Pode também estar relacionada ao uso excessivo de medicamentos progestágenos, à diabetes mellitus e em casos de caquexia severa. Na caquexia, a falta de ingestão dos nutrientes adequados, associado à predisposição para a síndrome, gera menor produção e deposição de colágeno na pele a tornando frágil.

A fragilidade cutânea felina já foi relatada em gatos com lipidose hepática, peritonite infecciosa felina (PIF), histoplasmose disseminada, colangiohepatite e linfoma multicêntrico, porém essas associações não tiveram a patogênese esclarecida. 

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

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