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Síndrome de Hiperviscosidade

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SÍNDROME DE HIPERVISCOSIDADE

A hiperviscosidade sanguínea, ou seja, um sangue mais “grosso”/ viscoso, é uma alteração na composição do sangue devido a um problema primário. O que ocorre é um aumento na concentração de células (policitemia) e proteínas (hiperproteinemia) que compõem normalmente o sangue, mas que foram produzidas e liberadas em excesso em decorrência de um estímulo inicial que pode ser por uma infecção na qual há hiperatividade do sistema imune ou neoplasia. Doenças infecciosas como a erliquiose (“doença do carrapato”) e tumores como o mieloma são comumente relacionados com a síndrome da hiperviscosidade, mas qualquer neoplasia pode estimular essa alteração, o que é chamado de Síndrome Paraneoplásica, síndrome caracterizada por diversas alterações no organismo em decorrência de um tumor. 

A hiperviscosidade pode causar danos sérios ao animal, pois o sangue mais espesso não tem o fluxo normal e não chega de forma efetiva aos órgãos. O sistema nervoso central é o primeiro a sentir os efeitos da circulação sanguínea inadequada, principalmente pela hipóxia (baixa concentração de oxigênio para as células), o que causa depressão, convulsões, desmaios e até coma. Falhas nos mais diversos órgãos podem ocorrer, culminando com falência múltipla de órgãos: insuficiência renal, insuficiência hepática, parada cardiorrespiratória, entre outros. Hemorragias em alguns pontos do organismo também podem estar associadas, principalmente hemorragia ocular, nasal e gengival. Ao diagnóstico laboratorial de síndrome da hiperviscosidade, é preciso buscar a causa primária do problema para que seja feito tratamento adequado. 

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

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