Não é considerada emergencial

Afeta cães e gatos

Não transmissível para humanos

Não é contagiosa

Pode exigir exames complementares

Castração não influencia

Tudo sobre:

URETEROLITÍASE

Ureterolitíase é o termo técnico para descrever a presença de cálculos (“pedra”) no ureter, que é um ducto que transporta a urina dos rins para a bexiga. A formação destes cálculos é multifatorial, ou seja, há uma associação de diversos fatores que culminam com o surgimento destas estruturas mineralizadas no trato urinário, como infecção persistente, alteração no pH da urina e menor densidade. A composição da urina depende também da alimentação e ingestão hídrica do paciente, por isso alimentação rica em cálcio (leite e derivados, por exemplo) e pouca ingestão de água favorecem o aparecimento de cristais e estes, consequentemente, formam os cálculos. Em cães e gatos é mais comum encontrarmos cálculos na bexiga e uretra, com menos casos acometendo rim e ureteres. 

O cálculo formado gera dor e obstrução, que pode ser parcial ou total. Em ambas, há um acometimento crônico do rim do mesmo laudo da obstrução e, como o rim contralateral compensa a função renal, os sinais podem não ser suficientes para um diagnóstico (sinais inespecíficos). Se a obstrução for total, o rim sofre consequências graves por não conseguir drenar a produção de urina, sofrendo de isquemia (falta de circulação sanguínea adequada) e hidronefrose (dilatação do órgão pelo acúmulo de urina). Se a litíase for bilateral, a tendência é que os sinais sejam mais agudos, pois os dois rins estarão comprometidos. Por isso, na presença de cálculos urinários, a função renal deve ser criteriosamente avaliada.

Dúvidas frequentes

Transmissão

-Não se aplica


Manifestações clínicas


Diagnóstico


Tratamento


Prevenção


Referências Bibliográficas


Recomendamos levar o seu pet a um médico veterinário para um diagnóstico preciso

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